Crítica aos jogos virtuais de hoje...

 


Foto de "Jogo antigo em programação" por Banco de imagens públicas, disponível em: Bing.


Crítica aos jogos virtuais de hoje...

 

Os jogos virtuais massivos ou não hoje, são desenvolvidos por outros países, assim um processo de bi-linguagem escrita e falada, foi forçada aos adolescentes nacionais ou quem quer jogar este jogos... estes que buscam entretenimento virtual na sua língua falada e escrita nativa, isto não significa ações de aprendizagem por vontade própria mas, por necessidade para viver o entretenimento em grupo (extensão da sociedade educacional dos adolescentes) ou solitário (os aversos sociais), assim significa a grosso modo, uma inferioridade do país entende-se e limita-se aqui a processamentos da indústria e comércio da iniciativa privada e controle público, onde não geraram ou provem uma organização digna hierarquizada privado ou publica em correta seqüência (o trema vive na fala) de fatos e ações para receber esta informação complexa estrangeira, na forma de jogos diversos, e gerar processamento dos dados, no prazo de três meses, e produzir a tradução completa da obra virtual,  e gerar produto físico tal qual virtual em condição qualificada oficial para o mercado interno de consumidores, ou seja o controlador (o governo), não instrui o privado (que em livre iniciativa não preserva a hierarquia e qualidade de entrega) e não gera ordem de consumo e oferta adequada de produtos desta categoria de consumo, assim danifica a vontade regular e regulada em qualidade de entrega original a visão do fornecedor estrangeiro aos consumidores nacionais e nos tipifica perante o mundo como piratas em consumo, pois não houve moderação (regras hierárquicas básicas, onde estabelece, fornecedor, processamento, lojas e outros... ) mínima para o consumo, entendendo que não é censura, é um processamento comercial natural de assimilação do conteúdo ofertado que será consumido pelos adolescentes, ou adultos em geral assim, é preciso a tradução  para o nosso idioma, e para isto é necessário tradutores diversos incluindo especialistas nomes de objetos, ações e comportamentos e estórias especialistas em português para gerar palavras novas inteligíveis a nossos consumidores internos (moldagem de vocabulário aos adolescentes e adultos), pois é possível construir palavras, adaptar e introduzir, analisando que somente precisa de estudiosos da língua, pensadores da escrita e outros como eu... pois não é um método comum a construção de palavras mas, possui lógica comum social, assim entende-se quando um palavra fica popular ou não (desprezo por tamanha insignificância, erro de logica ou vontade em ação não ligado ao social argumentativo), pois a lógica de construção de palavras é comum e não erudita ou metódica cientifica, a palavra emana (vem, é advinda) do povo e dos pobres assim, as deficiência de fala escrita significa danos mentais no povo...  assim, programadores aptos a implementar a tradução dos eventos no código primário do fornecedor são a base para entregar um produto oficial de qualidade ao mercado interno, tanto virtual como físico, e nos tirando da categoria de piratas virtuais, por motivação de baixo arranjo em hierarquia social para o processamento de informações estrangeira na internet.

 

“Várias empresas de jogos na rede aberta de internet, impedem o jogador brasileiro pois somos considerados piratas iluzôrais (o real da internet é a intranet ou conexões reais de uso real de ação na ponta das ações no mundo real, o restante é iluzoral).”

 

O governo deve instruir ao privado que desenvolva e implemente nosso ambiente virtual particular nacional aberto, na figura de indexador, programas (para isto precisa melhorar o processamento interno comercial e industrial, hoje inexistente ou extremante precário para não dizer miserável, a ponto de fazer o consumidor nacional de informática precisar usar de subterfugio virtuais para aquisição de produtos informáticos de processamento de dados ou atividade informáticas na rede informática em condição virtual que possui e oferta ao público de acesso livre ou público a vontade “iluzoral” pois, esta cabe ao usuário que recebe em oferta em público de acesso à loucura em ficção de comunicação deformada a sua vontade e muitas vezes indigna a realidade), próprio, e para isto precisa do entendimento dos mecânicos da internet ou engenharia da informática e comercio neste meios de palavras, traduzido e instrumentado em nossa linguagem... pois, tudo que é estrangeiro deve ser internalizado... este processamento parte de diversas qualidades mentais superiores humanas em alto treinamento para ação assim, esta desqualificação social aparente e vista de forma ampla em não ter e não garantir gera um risco na visão social geral...

 

“Onde está nossas coisas... nosso arranjo virtual... nosso ambiente... estamos chegando em quase 30 anos de acesso... a criança precisa crescer e entender o que é seu... assim nossos ricos mostram sua inferioridade mental e atuária no uso da rede mundial de computadores e informação pública interna e comércio informático.”

 

Voltando aos jogos iluzôrais devem ajudar os adolescentes diversos com o idioma nativo deles, ou seja, ser um expansor de vocabulário nacional, observando novas palavras, e nome para todos os objetos quantos possíveis, assim mostra-se a importância do linguista profissional qualificado e sua equipe que juntos determinaram redução linguísticas, palavras novas em português para tudo quanto for visto no jogo na forma de objeto ou comportamento, ou ação;

 

Erros observados que precisam de concerto:

 

Jogos sem fim (um grande erro para os jogadores), hoje 2022 D.C. advindo da cultura inglesa como os “M.M.O.R.P.G” (em supressão para o português, Jogo de Personagens em Regras e em Rede de Multi-jogadores em Massivo Número ou JPRRMMN - Jogo com jogadores em arranjo de Multi-jogadores em rede virtual onde cada personagem tem um papel ou personagem desempenha ações em vocação de ação);  que , estes jogos desrespeitam a necessidade natural de história, onde todo personagem deve viver o início, meio e fim, o ciclo da vida, mesmo este personagem não sendo humano, sendo um informação matemática dentro do meio informático em programação; mesmo o jogador entendendo que este jogo não é real, sendo um simulador precário ou não da vida, este jogador merece um final; com objetivo sempre de gerar termino de acontecimentos; sem o controlador em moderação entram jogos sem fim, e erros diversos e jogos não traduzidos, pois não houve processamento da informação estrangeira.

O limite para qualquer jogo “M.M.O.R.P.G.” deveria ser este de 1.000 horas em lógica correta de ação e progresso, sendo a lógica de ação diversa em no mínimo três formas de progresso para cada tipo de personagem, em árvore de progresso múltipla de início onde o final deve ter um limite de 5 tipos de fins... e portando um recomeço, com herança ou seja, alguns itens... um pouco de dinheiro... ou ainda dependendo da vocação do personagem sem nada... caso jogador queira vivenciar novamente as 1.000 horas de jogo...

 


Foto de "Construção de jogo iluzoral (tudo começa pelo personagem ou personagens, desenho 3d ou 2d e árvore de ações e reações para cada parte do corpo e depois vem a programação garantindo ação no ambiente virtual do jogo com reação)" por Banco de imagens aberta em sáites públicos disponível por: Bing 


Muitas horas de jogo (os programadores junto aos “betas”, os testantes do jogo, aqueles que testam, verificam, jogam anteriormente ao lançamento oficial, devem determinar um número ideal de tempo no jogo ou seja no gera limite de tempo para no máximo 1000 horas de jogo ou 125 dias a 8 horas diárias, o viciado mental, onde a pessoa jogando na lógica correta para término pode alcançar o fim da estória neste tempo limite, favorecendo o comercio do jogo, despreza-se assim, desta forma quem erra muito... estes sempre jogaram por muito mais tempo, talvez anos... para finalizar o jogo pois, está fazendo errado), estes jogos e muitos outros pararem não ter clientes ou usuário de teste chamados em inglês de “Betas”, onde estes usuários ou clientes (chamados de clientes pois, a empresas oferecem lojas e áreas de venda onde o jogador do jogo pode comprar itens ou aperfeiçoamento dos seu personagem) buscaram chegar ou devem chegar ao final do jogo, antes de todos informando erros de logica ou de programação pelo caminho até o início oficial onde, tudo é rebaixado ou zerado para início oficial do jogo (O desenho em animação japonesa S.A.O acredito moralizar este aspecto para os jogos massivos de jogadores – supressão máxima possível J.M.J ou do inglês M.M.O);



Foto de "Programação de objeto estruturado, personagem em ambiente planejado" por Banco de dados aberto e público disponível em: Bing.


O jogo após concluído (deve-se ofertar voltar ao início, escolhendo novo personagem... assim o produto real de oferta aos consumidores é a estória em enredo construído, o ideal para qualquer jogo ofertado a adolescentes, adultos ou público diverso... pois o objetivo é entregar uma estória em aventura onde o ser humano em seus dilemas terá seu fim... assim ainda é possível gerar vários fins diversos na mesma estória garantindo aos obstinados mais de 5000 horas de jogo ou 625 dias jogando 8 horas por dia dentro das lógicas possíveis e corretas de progresso... estabelecido no teste de jogabilidade inicial do jogo... assim, pode-se finalizar o jogo em 100%) pode ser usado para outras funções, como sala de bate papo, ajudar pessoas que entraram recentemente que costuma ser amigos, reuniões, conversar com estranhos e gerar amigos novos no jogo, ou manter o gasto em personalização do personagem em jogos solitários, ou o mais esperado conseguir um comprador na loja do jogo, e vender o personagem;

 

“Instrução de venda, sendo um produto virtual, a principal possibilidade é a venda, e para isto, o fornecedor em sua loja garante a burocracia de troca de usuário, pois ele sendo o moderador pode- gerar a burocracia de forma instantânea e garantir o ato oficial, hoje até existem jogos que oferta parte disto, mas fica ligado demais a confiança entre os jogadores podendo haver perdas e roubos de contas ou inviabilidade, quando a empresa estrangeira não troca o correspondência virtual (é útil a realidade... deve-se inventar uma palavra para e-mail pois, ela não é português e gera confusão mental desassociativa – desfaz a associação dominante).

 

As empresas não oferecem vitrine de venda (para consumidores reais) dos personagens de jogadores que estão saindo do jogo ou abandonando, mas possuem um qualidade do personagem, dos diversos jogadores (este jogadores novos receberiam o personagem já qualificado ou forte, para cumprir as missões e poderia iniciar do começo, lendo a estória ou continuar onde o jogador anterior parou... e isto, somente é possível com o fornecedor em atuação como moderador, ou seja ser o dono da lojinha...), onde gerar comércio real para os dedicados a isto, ou ato final do jogador do jogo (este processo garante venda real do personagem, dinheiro a produtora ou fornecedor primário, os programadores em equipe, que ganha uma porcentagem do produto ofertado em número ínfimo de acordo com o país onde está alojado, o jogador, este ganha uma parte do produto ofertado ou retorno do investimento de vida real em jogar o jogo, o governo também ganha algum imposto sobre o consumo e transferências bancárias, d’estes adolescente que poderão assim, gastar na sociedade o dinheiro adquirido. O governo ainda ganha em conversões entre outros processos financeiros bancários que ocorreram pela empresa produtora); os jogadores gastam tempo, energia de suas mentes, energia elétrica, recurso econômico na compra de bons computadores em seus países, tempo de suas vidas, e dinheiro na personalização e hoje não recebem nada diretamente (Existe as plataformas de vídeos populares que ofertam a algum bom retorno... mas, são mínimos os que conseguem comparado a quantidade de jogadores existentes, ou seja é um escolhido entre os produtores de conteúdos de jogos, ou visão do jogador em jogo ou a palavra inglesa Gameplay...)...  assim, todos os jogadores dedicados conseguiram algum dinheiro real para gastar em suas sociedades (sendo um processo de desmobilização produtiva continua para o futuro próximo, processos diversos da distribuição monetária interno e advindo do externo gerado pela massividade populacional do nosso tempo desta maneira em forma os jogos iluzôrais da internet podem ser um excelente objeto para distribuição de renda suplementar social monetária neste tempo próximo de inclusão robótica ou substituição de mão de obra humana... gerando de forma estruturada pensadores, leitores, e outros... onde será muito importante estes sistema de distribuição por ato virtual ou por ação real de produção de conteúdo, ou seja, produção de blogs, vídeos, fotos conteúdo mais regulares em classificação livre, mas também para todos as classificações de conteúdos, assim as pessoas que produzem conteúdo pelo mundo e recebem algum um valor digno pensado de forma mais distributiva e não somente por simples audiência, pois existem trabalho que podem ser feitos a distância, e servem ao mundo real, mesmo entendendo que muitos somente vão participar assim, não deve ser exclusivo o recurso pôr a audiência, tornando-se importante o meio particular de cada país, garantindo distribuição por participação, ainda estes canais podem ser usados para captadores de mão de obra na vida real – o Meta verso mostra-se um tipo de burrice... pois, já existe canais bem estruturados em qualidade muito mais superior de gráficos de apresentação mas, ainda participará... devemos implementar a qualidade em distribuição monetária em recursos já disponíveis, como os J.M.J pois é mais rápido e prático, e já estão prontos, a vida deve manter a ideia de cumprir tarefas... outros jogos  ou Programas de exclusiva socialização ou plataformas esquecem disto e gera uma danificação aos jogos virtuais atuais sendo feitos em excelente qualidade).

Não existem lojas de equipamentos dinâmica (os jogadores captam e não há possibilidade de compra a preço real de moeda, observados os limites máximos para uso de um equipamento... trazendo a ideal de que o melhor deve ser usado pelo hábil e não fará diferença do ruim... ou seja faixa de uso para equipamentos); os usuários vendem objetos aos indivíduos chamado em inglês de “N.P.C.” (Personalidades ou personagem de núcleo do jogo, vendedores lojistas, personagens tarefeiros, personagem pelo caminho solicitando ações, personagens escondidos e outros a escolha dos programadores ou desenvolvedores do enredo em trama e drama da estória ofertada como possibilidade em sequência; existem jogos que é permitido a quebra de seqüência da dinâmica estórica contudo, gera-se penas maiores aos jogadores...) e estes objetos com alguma supressão deveriam ser vendidos por algum “P.N.J.” aos compradores com moeda comprada ou adquirida como raridade no jogo;

Jogos são como livros, tem um enredo, uma estória, um personagem ou vários, e um ambiente, desenrola diversos fatos em algum momento tem seu encerramento particular, desta forma livros podem mudar de licenciante, mudar de proprietário, serem incluídos em bibliotecas diversas em cópia de versão, são muitas palavras em um lógica de programação estruturada a objeto de imagem assim, podem também ser incluídos em catálogos, e desta forma não morre em uma escrivaninha velha onde ninguém viu, ou verá, ou seja, os jogos não morrem, assim o governo e empresas privadas devem sempre ir agregando os títulos antigos mais vendidos ou mais bem feitos, ou melhor a entrega em nova condição de imagem em nova tecnologia... e descartando ou arquivando o que for inútil ou velho demais ou ter baixas ou péssimas opiniões reais pelos compradores ou público em geral... ainda lembrando e reforçando que refazer os gráficos (somente melhora-se a nitidez... ou a grande imagem... somente isto... garantam) não é o mesmo que refazer o código e lógica e os erros, então na melhoria da imagens nada deve ser alterado, a não ser a imagem, até os considerados erros pelo tempo novo atuante devem ser mantidos, pois tudo foi pensado para uma seqüência de consumo em entretenimento (se, tudo fosse completo somente iria existir um produto nada além disso e para onde vai a economia e criatividade da loucura... então, deve-se manter até os considerados erros ao ver do vivo atual... garantam).


"Não custa a sua vida lembrar quem deve idealizar mundo é quem viveu alguma intensidade neste mundo, assim consultores são fundamentais... para não ter escapismo violento de lógicas básicas da vida real, ou melhorar a ficção tornando-a crível e não falsa demais...  assim, uma idade ideal para participar destas estruturas de programação e a partir dos 25 anos... antes somente com objetivos bem definidos e com monitoria direcionado a objetos e ações específicas."


Os “J.P.R.R.M.M.N” ou simplificando J.M.J ofertados ao povo brasileiro ou quem queira desta forma... devem ter uma estória em vídeos (mais elaboração) do personagem em início similar a um outro jogo no mesmo estilo chamado “Vindictus” e outros que tenham este processo de gerar vídeos curtos; onde pode-se colocar em destaque um período de treinamento ou colocar um pequeno vídeo para ambientar o início da jornada do personagem; um jogo digno sempre deve ter alguns vídeos curtos em situações de destaque na jornada como a luta como os grandes monstros, ou Chefes e fase para serem derrotados; por fim sempre ser mantido a ideia de cronologia básica para um obra ou livro, deve ter um início um meio e um fim, onde o fim pode ser aberto para novas ações... sendo o jogo inteiro somente parte de algo maior, mas com todo a qualidade de enredo em início, meio e fim...


Leia porque palavras deformam a sabor e vontade do vento… insanidade dos sussurros… vai ficar louco… sempre é melhor ler.”


    A realidade humana melhora muito na apatia plena que a nós degrada em ilusão correta e pacífica...


Livros-e O Barba Branca. (clique na palavra ela é uma conexão com a página destino)

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Faça alguma coisa (objeto útil a alguém) e se, for para destruir cidades adensadas aglomerada cheia de poluição via êxodo... eu ajudo... Somente doe se, viabiliza a corrupção (realidade)... pelo que roubou de informação de min devolva seu ladrão iluzoral!


David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)


Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Análise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas.