Foto de Nave espacial SpaceX disponível: no Google.
Erros espaciais observados na visão de um leigo
Por não ser especialista, nós os leigos podemos observar de maneira menos ponderada e coibida o que vemos, desta maneira pode-se determinar erros na nossa visão de lógica, mesmo não entendendo muito de ciência aeroespacial, de física avançada, de engenharia de matérias avançado, de química avançada, de matemática avançada, ainda sim, podemos dizer em alto e bom tom:
“Acho que tem algo errado naquilo que vejo!”
Sobre colonizar, acredito que encontrei um erro… Depois de muitas análises do conteúdo ofertado gratuitamente para os internautas sobre Marte, Lua, entre outros astros, meteoros, e regiões do sistema solar, o erro encontrado é que quando determinado a colonização, parece que estão levando pouco coisa...
Como nas Caravelas na era das colonizações do novo mundo, a navegação do grandiosos navios estavam repleto de ferramentas e utilitários para começar a produzir no novo ambiente e não vemos isto, nas explicações dos vendedores da ideia.
O ato de colonizar deve ser feito por voluntários, e deve ser levado tudo quanto possível já na ocupação inicial, inclusive religião, sacerdote um militar astuto, médico e engenheiros forjadores, visando sempre produzir e reutilizar ferramentas e forjar matérias para consumo e construção, qual a finalidade de fazer tudo aos poucos?
"Correr mais riscos!"
Pensando melhor somente ir em um astro e voltar, será que não passamos da época do exibicionismo, observando que o custo real para uma colonização em outro astro celeste é custosa em tempo e preparação e planejamento, já este custo é um absurdo com idas e vindas ficaria com custos exponenciais sendo muito caro?
"Custo e erro pode determinar medo do investidor, e ir tudo a baixo, contudo não desistir faz parte do processo de colonizar. Depois fique lá sua vida inteira e incentive que todos os descendentes fiquem até tudo ficar pronto."
Foto de Nave espacial ilustração de projeção SpaceX disponível: no Google.
Sobre colonizar a lua, acredito que encontrei um erro… Depois de ver e assistir outras nações enviando vários robôs, análises de satélites e até o homem visitado o asteroide gigante que chamamos de lua, pode-se determinar que é um erro ocupacional de recursos sociais de qualquer um, somente ir lá visitar, visto que já foi visitado, o correto é uma colonização em uma parte que seja visível da Terra entre a claridade é a escuridão na pequena oscilação, para poder ser visualizado da terra.
Que os módulos e equipamentos e ferramentas iniciais sejam planejadas e feitas, e assim, colonizar de uma vez. Queria ver a minha nação também participando, mas a corrupção não deixa...
“A baixa blindagem ou resistência sempre provocará mortes, e a aventura de colonizar não deve ser impedida por causa de morte, visto que os riscos sempre estarão em tudo, desta ação, deve-se conter o medo e descrédito, visto que os ganhos para a espécie é majestoso.”
As ocupações devem ter blindagem progressiva, viabilizando dificuldade de destruição da colônia por danos leves ou danos medianos, visto que na cultura ofertada tudo mostra-se extremamente leve e delicado, contudo após a instalação da ocupação no planeta deve-se produzir blindagens estruturais, com paredes mais resistentes, vidros mais resistente e tudo isto, com os recursos do próprio planeta ou asteroide.
Dentro deste planejamento máximo os sintetizadores naturais e seres que garante a complexidade química devem ser levados como amostra de vida, desta forma, animais, sementes, plantas, insetos, fungos, e outros seres que garantem a sintetização dentro do processo químico escalonar, estes podem ser levados com uma arca ou de forma de óvulos fecundados e gerados em uma estrutura de útero em biorobonética (Objeto que repete de forma química e física um útero animal auxiliando na produção de vida multicelular) no próprio planeta…
A gravidade é muito importante desta forma mesmo em meio Lunar ou Marciano a gravidade deve ser mantida a todo custo, então imagine a foto acima, de baixo da terra ou na superfície, caso contrario o ser humano virará um ser bizarro não compatível a visitar o planeta matriz dele, a Terra, pois caso viesse colapsaria em sua estrutura de vida, pois os osso não existem mais para resistir a nossa gravidade e ficariam limitado a existência fora da Terra sem gravidade.
Um dos grandes riscos para a integridade física e morfológica humana é a gravidade, desta forma as ideias ofertadas hoje todas não contemplam a condição de perda óssea observada nos astronautas que estão querendo visitar ou países que querem estabelecer na Lua ou Marte, o risco para a total danificação e deformação do corpo seriam irreversível e estes indivíduos permanentes que nunca mais poderiam voltar a Terra, ou seriam amassados pela força gravitacional como já ofertado em projeções em filmes, desta forma as tecnologias que garantam a manutenção da gravidade necessária em 9,6 m/s ou superior junto a necessidade de defesa particular ou residencial por via de um campo magnético de defesa de nano ou micro partículas espaciais em ambiente hostil de radiação são necessidades intransigentes a manutenção do aspecto e condição de vida em uma expansão em possibilidade espacial, desta forma deve existir todas estas tecnologias ou os riscos inviabilizam a vida a logo prazo no espaço.
"Saco vazio não para em pé - o ditado estabelece bem o dilema espacial na atualidade."
Sobre colonizar, devemos entender que é um ato planejado com o máximo de detalhes possíveis, inclusive no tempo de hoje, deve-se usar simuladores, projeções matemáticas em meio informático, projeções químicas em meio informáticos, projeções de produção dos sintetizadores e forja, projeções de sustentabilidade em meio informático desta maneira, com o uso de simulação de vários sistemas humanos de consumo e de produção e transformação da matéria e reúso e perda de química e nutriente estabelecer a quantidade necessária de recursos a serem empregados para o custo de vida que irá estabelecer-se em um astro celeste ou asteroide e fazer comércio com a terra em princípio.
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David da Fonseca (Dmacrof Vídeos)
Referência: A Televisão, Livros, Revistas, Vídeos na internet e diversas fontes, Analise superficial, de diversos conteúdos e informações gerais da internet, Analogias diversas.
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